Empatia e inclusão 60+.

Este é um espaço para aprender,
ensinar o outro;
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emocionar-se, emocionar o outro;
viver melhor e contribuir para que todos vivam melhor!

Eu ainda estava pagando aquele celular!

Nesse artigo eu quero expor mais um pouco da falta de noção que às vezes me assola e, lá na frente, dar umas dicas de segurança para que você não caia como um patinho como eu caí.

Quem diria que um passeio inocente pela Salvador dos meus tempos de juventude, com minha esposa e o casal de cunhados, terminaria em um verdadeiro quebra-pau no acarajé? A vida, meus amigos, é cheia de surpresas.

Estávamos saindo do Mercado Modelo, aquele lugar cheio de história e de lembranças, quando minha esposa, com a sagacidade que a caracteriza, pediu um Uber. Mas a sorte, como sempre, resolveu dar uma sacudida na nossa rotina.

E foi ali, naquela esquina movimentada, que a aventura começou. Eu e minha esposa, acompanhados pelos cunhados, estávamos tão entretidos conversando e relembrando os bons tempos, que nem percebemos o garoto se aproximando. De repente, senti um puxão no meu braço e vi meu celular indo parar nas mãos daquele rapaz. A adrenalina subiu à cabeça e, sem pensar duas vezes, eu e meu cunhado partimos em perseguição.

A cena que se seguiu foi digna de um filme de ação, só que com muito mais suor e um pouco menos de glamour. Corrida desenfreada, empurrões, e por fim, a frustração de ver o garoto escapar por entre nossos dedos. Mas o pior ainda estava por vir. Na minha ânsia de deter o ladrão, acabei derrubando uma banca de acarajé, espalhando camarão e azeite por todo o chão. A baiana, coitada, ficou entre a pena pela nossa situação e a irritação pelo prejuízo.

E agora, o que aprendemos com essa história?

Em primeiro lugar, que a idade não nos torna invencíveis. Aquele garoto, ágil e esperto, nos deu uma lição de humildade.

Em segundo lugar, que a prevenção é sempre a melhor arma contra a criminalidade. Estar atento ao redor é essencial, especialmente em locais turísticos como o Mercado Modelo, onde a mistura de pessoas e o uso constante do celular podem ser distrações perigosas. Guardar seus pertences em locais seguros, como em bolsas fechadas e em bolsos internos, evita situações como essa.

E por último, que nem sempre a melhor opção é encarar o bandido de frente. Às vezes, o mais sensato é chamar a polícia e deixar que eles resolvam a situação, afinal, nossa integridade vale muito mais do que um objeto material.

Reflexões sobre a vida e a tecnologia

Essa experiência me fez pensar sobre a importância de aproveitarmos cada momento da vida, mas sem perder de vista os riscos que nos cercam. Afinal, quem nunca perdeu um bem de valor por distração? A tecnologia nos conecta com o mundo, mas também nos torna mais vulneráveis.

É preciso encontrar um equilíbrio entre a praticidade que os smartphones nos oferecem e a nossa segurança. Afinal, um celular pode ser substituído, mas a nossa saúde e a nossa integridade física não. Caminhar por locais movimentados, mas não tumultuados ajuda a manter a segurança, enquanto evita áreas muito isoladas.

Dicas para evitar ser vítima de roubo:

Conclusão Essa história, apesar de engraçada, serve como um alerta para todos nós. A vida é feita de altos e baixos, e é importante saber lidar com as adversidades.

E aí, topa falar um pouquinhos dos seus micos em passeios?

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