Ideias iniciais
As obras em que me apoiei foram “Desconstruindo a ansiedade” de Judson Brewer; “Aonde quer que vá, é você que estará lá”, de Jon Kabat-Zinn e “Inteligência Emocional”, de Daniel Goleman. Este último me ajudou a compreender melhor o funcionamento da parte mais subjetiva do cérebro.
“Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente”, foi usado neste trabalho para melhor estabelecer ligações entre a nossa rotina e o que acontece com nosso cérebro em relação à forma como lidamos com a vida.
As explicações do autor, embora técnicas, são bastante passíveis de serem entendidas, mesmo por quem não é especialista no assunto.
O número de vezes em que a palavra ansiedade aparece no livro de Goleman – 176 – evidencia a ligação entre as emoções e a forma como encaramos nossas incertezas e medos dois precursores importantes para que a ansiedade se instale.
As explicações do autor, embora técnicas, são bastante passíveis de serem entendidas, mesmo por quem não é especialista no assunto.
O número de vezes em que a palavra ansiedade aparece no livro de Goleman – 176 – evidencia a ligação entre as emoções e a forma como encaramos nossas incertezas e medos, dois precursores importantes para que a ansiedade se instale.
Em ‘Desconstruindo a ansiedade: um guia para superar os maus hábitos que geram agitação, preocupação e medo’, Judson Brewer esclarece o que acontece com o cérebro quando ele desencadeia a ansiedade e, durante o texto, percorre exaustivamente o ciclo que se forma antes e durante os episódios mais marcantes dela.
No livro, Brewer apresenta estratégias para modificar a forma de abordar nossos medos e incertezas quanto ao futuro e como a aplicação de um olhar que valoriza o momento presente pode contribuir para que tenhamos significativa melhora em nossa qualidade de vida.
X
Quanto a “Aonde quer que você vá, é você que estará lá: um guia prático para cultivar a atenção plena”, Jon Kabat-Zinn detalha a Atenção Plena e desmistifica o pensamento de que, como estratégia com origem oriental, ela estaria ligada a religiões e tradições engessadoras.
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a seguir, resumo, , a minha interpretação sobre os conceitos e estratégias que são pressupostos deste livro:
O cérebro humano se divide em várias funções. Entre entre elas, destaco duas que devemos levar em consideração para melhor interpretar a história:
Uma parte do cérebro se ocupa das emoções, como a raiva, a vontade de perdoar, o medo, o desejo de fuga e a coragem para enfrentar o perigo.
É essa parte que funciona quando dizemos que alguém age por impulso ou “com o coração”.
XII
Outra parte é racional, pensa, pondera, calcula, separa o medo justificado pelo perigo real do medo criado ou imaginado, como, por exemplo, aquele que leva ao pânico e à fobia de viajar de avião.
A porção racional do cérebro domina e controla a parte emocional na maior parte das vezes; em outras situações as emoções é que predominam.
A ansiedade nasce quando nosso cérebro emocional predomina e aquilo que sentimos nos aflige, mesmo que, no fundo, nada podemos fazer para resolver. O cérebro racional sabe que falta lógica aos sentimentos que nos dominam, mas não tem forças para impedir a outra parte de “viajar na maionese”.
Daí a importância da curiosidade em relação ao que se está sentindo, para deixar evidente a si próprio que não se pode controlar os perigos que se imagina correr no futuro e que ainda não é hora de nos preocupar com ele.
Ao colocar o cérebro racional para funcionar, precisamos enxergar os pensamentos com generosidade. Afinal, eles estão lá porque é natural planejar ações e preparar o corpo para se proteger de ameaças Devemos considerar, entretanto, que não devem passar da medida.
XIII